As vezes tenho a impressão de que vim ao mundo para escrever
sobre algumas verdades densas.
Dessas
que as pessoas passam a odiar
Quem as diga!
Espaço poético para a amizade entre escritos, criações conjuntas, trocas artísticas literárias... Nova forma de escrever: aberta, contínua, criativa, interativa... como as reticências sugerem!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Aos meus amigos
Existem uns casos de pessoas iluminadinhas
que são ótimas companhias
Encontros astrais de pura sintonia!
É tão bom encontrá-las...
Mas esta
é a parte bonitinha...
Existe um lado negro também!
Devido à desgraça da carência afetiva
que consiste na posse, dos corpos e almas alheias
Muitas dessas pessoas, trazem junto consigo
uns bichos estranhos, assustadores
que roubam o brilho da luzinha
Apagam
Matam
destroem, os encontros astrais.
Mas assim como existe o bem e o mal, o sim e o não
Existe também, o caminho do meio
Esse, dos nobres de coração.
Proponho um pacto então.
Amigo!
A partir de hoje
nos encontraremos nos sonhos, nas cartas, lembranças e poesias
Esses para nós, bastam!
São encontros reais
Limpos da densa materialidade
A verdade
Por incrível
Que pareça
PAZ!
que são ótimas companhias
Encontros astrais de pura sintonia!
É tão bom encontrá-las...
Mas esta
é a parte bonitinha...
Existe um lado negro também!
Devido à desgraça da carência afetiva
que consiste na posse, dos corpos e almas alheias
Muitas dessas pessoas, trazem junto consigo
uns bichos estranhos, assustadores
que roubam o brilho da luzinha
Apagam
Matam
destroem, os encontros astrais.
Mas assim como existe o bem e o mal, o sim e o não
Existe também, o caminho do meio
Esse, dos nobres de coração.
Proponho um pacto então.
Amigo!
A partir de hoje
nos encontraremos nos sonhos, nas cartas, lembranças e poesias
Esses para nós, bastam!
São encontros reais
Limpos da densa materialidade
A verdade
Por incrível
Que pareça
PAZ!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Transfiguração da alteridade
Quem é o outro
até que eu o olhe
até que eu o encare
até que eu o penetre?
o outro,
é apenas o outro...
Mas,
quem é o outro
olhos nos olhos
sentido, falado
depois de tocado?
quem é o outro?
Quem é o outro
até que
desencane,
vibre em mil tons
e amanheça?
Quem é outro que
em mim mais arde,
mas já
não sabe
o que lamenta (?!)
Quem é outro
que em mim
habita,
faz pouco caso
de minha gritaria
e recolhe
nacos de zombaria?
O outro sou eu
que some,
mas é você
impregnado em mim,
que arrebenta tudo
e agora
pode me entender...
Danielle Antunes e Jéferson Dantas
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